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10 NOV 2020
SAÚDE
Entenda como funciona o CCZ – Centro de Controle de Zoonoses
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Giuliano Bartoletti Diretor de Divisão de Vigilância Sanitária e Zoonoses 11-4715-2942 Entenda como funciona o CCZ – Centro de Controle de Zoonoses CCZ – Centro de Controle de Zoonoses: O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Alumínio é o órgão responsável…
O de Alumínio é o órgão responsável pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais (zoonoses), por meio do controle de pragas urbanas como baratas, ratos, mosquitos, entre outros, e pelo controle das populações de animais domésticos como cães e gatos. Ao contrário do que muita gente pensa, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão da Fundação Municipal de Saúde, não cuida de animais, mas de doenças que eles podem transmitir para os serem humanos como: Leptospirose, Doença de Chagas, Febre Maculosa, Raiva, Dengue entre tantas outras que podem levar as pessoas à morte. Isso não quer dizer que o CCZ seja insensível aos animais. Ao contrário, através de palestras e em sua página na internet constantemente são passadas informações importantes sobre Posse Responsável e dicas necessárias para que eles tenham boa saúde e os pets estejam por muito tempo ao lado de seus donos. O CCZ não sacrifica animais há mais de 10 anos. Essa prática foi abolida anteriormente à lei 12.916 de 2008. A única exceção para a eutanásia é quando o dono apresenta um laudo médico veterinário atestando que o animal está em estado terminal e que não responde mais a tratamentos. Sem esse documento o procedimento não é realizado. O CCZ também não recolhe animais nas ruas, responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente. Outro engano muito comum é as pessoas acreditarem que o CCZ oferece atendimento médico veterinário. Isso não acontece. Não há equipamentos de raio-x ou de ultrassom, por exemplo. O atendimento veterinário é realizado em casos específicos de zoonoses e castração. A preocupação maior, no entanto, está relacionada às enfermidades que atingem o homem através dos animais. Para alertar as pessoas sobre os riscos de um contato mais próximo com algumas espécies, o CCZ orienta sobre a prevenção de doenças que muitas vezes são desconhecidas da população. Agentes de Combate às Endemias realizam trabalhos nas residências, Agentes de Controle de Vetores cuidam de Pontos Estratégicos, como borracharias, reciclagens e Imóveis Especiais como escolas e indústrias. Além de você ajudar um animal abandonado, você ganha um amigo. No Centro de Controle de Zoonoses de Alumínio há muitos cães e gatos que aguardam uma família. São diversos animais , de pelagem curta, longa, filhotes, adultos, idosos, de todas as cores e alguns portadores de deficiências físicas, o que não os impedem de interagir e dar muito amor às pessoas. Para adotá-los é preciso ser maior de idade, estar portando um documento de identidade e se responsabilizar formalmente. Os interessados devem entrar em contato com o CCZ pelo (11) 4715-5602 ou por meio do Disque Adoção no (11) 4715-7221. A vacinação anual contra raiva e outras zoonoses, além de obrigatória por lei, é o fator de maior relevância para garantir a manutenção de controle de doenças em cães e gatos e, por consequência, para a população humana. A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito em nosso meio ambiente. Para evitar a sua propagação, há necessidade de eliminarmos os locais que acumulam água e servem de criadouro para o mosquito, principalmente em nossas residências. Alguns cuidados que podemos tomar: O programa municipal de controle da dengue é composto das seguintes atividades: O verão é um período chuvoso, apesar de os últimos dias terem sido de sol. Mas o Centro de Controle de Zoonoses lembra que após a chuva, os caramujos africanos (que já se tornaram uma praga no Brasil) se proliferam, pois eles gostam de ambientes quentes, úmidos e com sombra. Os quintais das residências e os terrenos abandonados são lugares para a reprodução dos moluscos. Em Alumínio desenvolve um trabalho de orientação em relação aos cuidados com o animal. A orientação é que o caramujo seja coletado. Quem for fazer a coleta deve estar com as mãos protegidas com luvas ou sacolas plásticas. Depois, o caramujo deve ser colocado em uma lata e queimado. As conchas devem ser quebradas para não acumular água, evitando assim que elas se tornem depósito de larvas do mosquito da . Caso os moradores queiram esclarecer alguma dúvida sobre o assunto é só ligar para O animal chegou ao Brasil na década de 80. Ele foi trazido de forma ilegal, por produtores rurais, como uma alternativa mais rentável para substituir o . Contudo, a iniciativa não foi bem sucedida. Abandonado, ele se tornou uma praga que poucas pessoas sabem como combater. O molusco transmite a e o pois ele atua como hospedeiro intermediário de um verme, o agente etiológico da doença. De acordo com estudos, o ser humano participa do ciclo como um “hospedeiro acidental” do verme, ao ingerir alimentos que estejam contaminados por um meio do contato com secreção do animal. Outra forma de contágio é o consumo, ( ) destes moluscos parasitados. Atendendo à solicitação de moradores e devido à infestação de onde está localizada sua residência, descrevemos abaixo algumas importantes orientações que deverão ser seguidas por todos que residem nessas imediações. Como fazer o controle restringe-se, basicamente à catação manual periódica desses animais e dos ovos (proteção das mãos com uso de luvas ou sacos plástico) e posterior eliminação, preferencialmente por incineração. Pode-se também coletar os caramujos e posteriormente esmaga-los e enterrá-los acrescentando uma colher de cal virgem para evitar a contaminação do solo. O pombo ( ) é uma ave que faz parte da família dos columbídeos, originária da Europa. Foram introduzidos por volta do século XVI na América do Sul, e se adaptaram aos centros urbanos pela facilidade de encontrar abrigo e alimento. São encontrados no mundo todo, principalmente nas grandes cidades, com exceção das regiões polares. Na natureza, os pombos têm a função de controlar insetos e disseminar sementes das plantas que utilizam como alimento – as sementes são eliminadas nas fezes, prontas para germinar no solo. Abrigam-se em locais altos, como torres de igreja, forro de telhados, topos e beirais de edifícios, vãos de instalação de ar condicionado, etc. São aves não migratórias e permanecem no mesmo local a vida inteira. Fazem seus ninhos de forma muito rudimentar e com qualquer material, como gravetos de árvores, canudos plásticos, pregos, e até esqueletos de outros pombos sobre seu próprio excremento. Os pombos vivem de 15 a 30 anos na natureza, e somente de 3 a 5 anos nas cidades. Formam casais por toda a vida, tendo de quatro a seis ninhadas por ano, cada uma com até dois filhotes – os ovos são incubados por 17 a 19 dias. Os filhotes começam a voar com 30 dias, e tornam-se adultos entre seis e oito meses de idade. Nas grandes cidades há muitas pessoas que alimentam os pombos com milho, pão e até restos de refeições. Recebendo esse alimento, as aves deixam de buscar na natureza os alimentos adequados à sua dieta, como grãos, frutos e sementes. A oferta ou escassez de alimentos influencia a reprodução dos pombos. Em locais onde há fartura de alimentos ocorre o aumento da população destas aves. Se há escassez de alimentos, a população tende a diminuir até chegar a um patamar de equilíbrio. Sua densidade populacional é relacionada às particularidades dos locais que habitam, e à facilidade de acesso ao alimento e ao abrigo. Vários fungos e bactérias podem se desenvolver nas fezes ressecadas dos pombos. A inalação da poeira desses restos, além do consumo de água e alimentos contaminados por estes micro-organismos, pode causar graves doenças respiratórias, como a Criptococose e a Histoplasmose. Geralmente, as vítimas destas doenças são pessoas que convivem com grande quantidade de aves em ambientes fechados, sem padrões de higiene e sem controle veterinário, ou pessoas com deficiências imunológicas causadas por doenças pré- existentes.
Autor: Antonio
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10/11/2020
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